Em 8 de fevereiro de 1982, um vôo da VASP decolava da cidade de Fortaleza, no Ceará. Era um Boeing 727, de prefixo PP-SNG, pilotado pelo comandante Gerson Maciel de Britto. Quando chegou perto da cidade de Petrolina, já em Pernambuco, Britto notou que havia um ponto luminoso à esquerda da aeronave. Ele entrou em contato com a torre, tentando descobrir que avião era aquele, e então descobriu que não havia qualquer aeronave nas proximidades. O objeto continuou voando próximo ao Boeing, fazendo evoluções que eram notadas por toda a tripulação. O comandante percebeu também que o objeto mudava de cor, do vermelho para o laranja, mas no centro ele era branco e azulado.
Outro detalhe interessante era a forma como o estranho objeto se deslocava no ar: ele passava ao lado e por baixo do Boeing como se estivesse brincando com o avião.
Britto continuava com a idéia fixa de confirmar com Brasilia que objeto seria aquele, mas a resposta era sempre a de que não estava sendo registrado nada pelos radares de terra.
A favor do comandante, duas outras aeronaves, uma da Aerolineas Argentinas e outra da Transbrasil, também tiveram um contato visual com o OVNI.
Após passarem por Belo Horizonte, Britto finalmente teve uma resposta positiva de que o radar de Brasilia anotava a presença do OVNI próximo ao Boeing. Após a confirmação oficial, Britto resolveu mostrar à toda a tripulação e aos passageiros a presença do objeto ao lado da aeronave. Estes testemunharam que o OVNI só se afastou do Boeing quando esse já se preparava para pousar no Rio de Janeiro.
Uma passageira do vôo contou que o objeto brilhava de forma semelhante à uma lâmpada de um postes de iluminação. Um detalhe no mínimo curioso: todos os passageiros confirmaram o avistamento do OVNI com exceção de algumas personalidades religiosas que estavam a bordo do vôo, como dom Aloísio Lorscheider, cardeal arcebispo de Fortaleza, que quando questionado por um passageiro sobre o porque de não ir até a janela ver o objeto, respondeu que ele não queria saber dessas coisas.
Outro detalhe interessante era a forma como o estranho objeto se deslocava no ar: ele passava ao lado e por baixo do Boeing como se estivesse brincando com o avião.
Britto continuava com a idéia fixa de confirmar com Brasilia que objeto seria aquele, mas a resposta era sempre a de que não estava sendo registrado nada pelos radares de terra.
A favor do comandante, duas outras aeronaves, uma da Aerolineas Argentinas e outra da Transbrasil, também tiveram um contato visual com o OVNI.
Após passarem por Belo Horizonte, Britto finalmente teve uma resposta positiva de que o radar de Brasilia anotava a presença do OVNI próximo ao Boeing. Após a confirmação oficial, Britto resolveu mostrar à toda a tripulação e aos passageiros a presença do objeto ao lado da aeronave. Estes testemunharam que o OVNI só se afastou do Boeing quando esse já se preparava para pousar no Rio de Janeiro.
Uma passageira do vôo contou que o objeto brilhava de forma semelhante à uma lâmpada de um postes de iluminação. Um detalhe no mínimo curioso: todos os passageiros confirmaram o avistamento do OVNI com exceção de algumas personalidades religiosas que estavam a bordo do vôo, como dom Aloísio Lorscheider, cardeal arcebispo de Fortaleza, que quando questionado por um passageiro sobre o porque de não ir até a janela ver o objeto, respondeu que ele não queria saber dessas coisas.
Um comentário:
Eu acredito que ovnis são de extraterrestres ou como explicar as luzes que aparecem no céu...
Postar um comentário