No dia 5 de outubro de 1996, o empresário gaúcho Haroldo Westendorff, 39 anos, administrador de uma empresa de beneficiamento de arroz, viveu uma experiência fantástica enquanto pilotava seu próprio avião monomotor Tupi.
Veja o relato do empresário:
"Estava voltando ao aeroporto quando me deparei com um objeto enorme. Sou piloto desde os anos 70 e sei muito bem que aquilo não era um balão meteorológico. O objeto tinha uma base do tamanho de um estádio de futebol, com cerca de 100 metros de diâmetro e 50 a 60 metros de altura. Ele tinha a forma de um cone, com os vértices arredondados e percebi que poderia acompanhá-lo. Por 12 minutos permaneci voando ao redor do OVNI, a uma distância de aproximadamente 100 metros. A nave girava em torno de si própria e se deslocava em direção ao mar. Para acompanhá-la, voei a uma velocidade de 60 milhas por hora (100 Km/h) e a cerca de 1.800 metros do chão.
De repente, a parte superior do OVNI se abriu, bem na ponta e dali saiu um disco voador na vertical, que em seguida se inclinou 45 graus e disparou, para cima, numa velocidade impressionante. Pensei em dar um mergulho com o avião sobre a abertura da nave, para ver o que havia dentro. Desisti quando surgiu dali uma coluna de raios avermelhados ondulantes, depois a nave subiu na vertical, sem fazer vento, sem ruído de explosão e sem nenhuma reação física. Já vi um caça F-16 a 2.400 quilômetros por hora e calculo que a nave tenha subido a mais de 12 mil quilômetros por hora, em questão de segundos."
Veja o relato do empresário:
"Estava voltando ao aeroporto quando me deparei com um objeto enorme. Sou piloto desde os anos 70 e sei muito bem que aquilo não era um balão meteorológico. O objeto tinha uma base do tamanho de um estádio de futebol, com cerca de 100 metros de diâmetro e 50 a 60 metros de altura. Ele tinha a forma de um cone, com os vértices arredondados e percebi que poderia acompanhá-lo. Por 12 minutos permaneci voando ao redor do OVNI, a uma distância de aproximadamente 100 metros. A nave girava em torno de si própria e se deslocava em direção ao mar. Para acompanhá-la, voei a uma velocidade de 60 milhas por hora (100 Km/h) e a cerca de 1.800 metros do chão.
De repente, a parte superior do OVNI se abriu, bem na ponta e dali saiu um disco voador na vertical, que em seguida se inclinou 45 graus e disparou, para cima, numa velocidade impressionante. Pensei em dar um mergulho com o avião sobre a abertura da nave, para ver o que havia dentro. Desisti quando surgiu dali uma coluna de raios avermelhados ondulantes, depois a nave subiu na vertical, sem fazer vento, sem ruído de explosão e sem nenhuma reação física. Já vi um caça F-16 a 2.400 quilômetros por hora e calculo que a nave tenha subido a mais de 12 mil quilômetros por hora, em questão de segundos."
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