quarta-feira, 30 de abril de 2008

Como fazer sabonetes em casa


Seguindo a mesma idéia de nosso post sobre como fazer perfumes em casa e ganhar até dinheiro com isso, desta vez vamos falar sobre como fazer sabonetes. Assim como os perfumes, é algo bastante simples.

Pra começar separemos o material:

- 10ml de hidratante de aveia
- 3 colheres (sopa) de aveia
- 1 colher
- 1 panela de aço inox
- 150 gramas de glicerina branca
- 10ml de uma essência qualquer
- 1 fôrma de silicone para sabonete especial
- 1 faca

MODO DE PREPARAR:

01 Pique toda a glicerina branca em pedaços pequenos.
02 Ponha os pedacinhos da glicerina na panela e leve ao fogo baixo. Mexa levemente, até a glicerina se liquefazer. Quando isso ocorrer, retira a panela do fogo.
03 Adicione à glicerina as 3 colheres de aveia e mexa novamente.
04 Quando tudo estiver bem misturado, adicione os 10ml, tanto de essência como de hidratante de aveia. Novamente mexa levemente até a mistura engrossar um pouco e ficar parecido com um mingau.
05 Agora despeja o "mingau" na fôrma de silicone e aguarde que ela fique seca.
06 Após o resfriamento, retire com cuidado da forma e você já terá o sabonete pronto em mãos!

Viu, bem fácil!

Cursos: Melhor opção é no IPED

O IPED (Instituto Politécnico de Ensino a Distância) oferece cursos em várias áreas. São mais de 50 cursos à disposição.

AULAS E CERTIFICAÇÃO
1- Aulas
Aulas online ou a prática de aprendizagem a distância, através de ambientes virtuais e redes de computadores interligadas para fins educacionais e culturais, nada mais é do que o meio mais prático e inteligente de proliferação de conhecimento.

Através de ambientes virtuais e sistemas inteligentes, é possível adquirir conhecimento de forma total ou gradativa.

Esse é nosso conceito de educação, em tempo real, total ou gradativo, quando quiser e onde quiser e acima de tudo, da forma que quiser!

2- Certificação
O conceito de reconhecimento virtual é concedido através de avaliação feita pelo sistema inteligente, que do inicio até o fim do curso está avaliando cada aluno em suas atitudes individuais e em comparação as atitudes do coletivo. Ao termino do conteúdo avaliado o aluno é submetido a uma avaliação final que nada mais serve do que comprova

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terça-feira, 29 de abril de 2008

Relato Ufológico 10 - Caso Varginha


"Incidente de Varginha" é o nome pelo qual ficou conhecido o conjunto de acontecimentos ocorridos no dia 20 de janeiro de 1996, no município brasileiro de Varginha, Minas Gerais. O ocorrido foi noticiado pela TV Rede Globo, tornando-se amplamente conhecido no Brasil e no exterior. Informações divulgadas pela televisão envolveram relatos de aparições de objetos voadores não identificados e de criaturas extraterrestres, supostamente capturadas por autoridades brasileiras. O caso também ficou conhecido como o caso do "ET de Varginha".

Segundo a Rede Globo, as irmãs Liliane e Valquíria Silva, além da amiga mais velha de ambas, Kátia Xavier, ao passarem próximo a um terreno baldio no bairro de Jardim Andere, teriam visto uma das tais criaturas, que teria pele marrom viscosa, olhos enormes de cor vermelha e três protuberâncias na parte superior da cabeça, que era bastante volumosa. As três garotas, visivelmente abaladas emocionalmente, reafirmaram este relato diversas vezes, chegando a mãe de duas delas a afirmar, algum tempo depois, ter a sua família sido submetida a uma tentativa de suborno de um agente que não se identificou, para que não mais levassem a história adiante.

A mídia informou que várias testemunhas afirmam que no mesmo dia em que as três meninas teriam visto a tal criatura, também notaram uma movimentação anormal de patrulhas da PM, veículos do exército e do Corpo de Bombeiros pela cidade. Testemunhas que também não tinham qualquer tipo de ligação com as primeiras também afirmaram terem visto a queda de um OVNI nos arredores de Varginha.

Segundo os ufólogos que investigaram o Caso Varginha, o perito Badan Palhares teria sido chamado pelas Forças Armadas a Varginha para fazer a necrópsia do cadáver de um dos supostos ETs, que teria sido morto por um PM após uma operação de captura. Neste mesmo evento, ainda segundo os ufólogos, o policial Eli Chereze teria capturado apenas os braços de uma outra criatura do mesmo tipo, e os levado aos militares. O policial nunca teria contado este evento a ninguém, além de familiares, vindo a morrer cerca de 30 dias depois de uma infecção desconhecida.

O Caso Varginha foi noticiado em inúmeros meios de comunicação da América Central e Sul, além de ser mencionado no Wall Street Journal. Entretanto, o corpo de bombeiros, polícia e força militar do local negam veementemente os fenômenos paranormais acima citados. Além disso, não há provas físicas do ocorrido.

A cidade resolveu investir na divulgação do incidente como forma de incentivar o turismo. Hoje conta com pontos de ônibus em formato de naves espaciais e uma enorme caixa d'água no centro da cidade em formato de disco-voador, além de estátuas em forma do ET espalhadas por diversos pontos.

A cidade, anos após, o episódio conhecido como a “A visita do ET”, começou a investir no “turismo ufológico”. Hoje conta com pontos de ônibus em formatos de naves espaciais, uma enorme caixa de água no centro da cidade também em formato de nave; todos com luzes e bastante atraentes.

ASSISTA À REPORTAGEM DO DOMINGO ESPETACULAR, NOS 9 ANOS DO INCIDENTE

Relato Ufológico 09 - Caso Westendorff

No dia 5 de outubro de 1996, o empresário gaúcho Haroldo Westendorff, 39 anos, administrador de uma empresa de beneficiamento de arroz, viveu uma experiência fantástica enquanto pilotava seu próprio avião monomotor Tupi.
Veja o relato do empresário:
"Estava voltando ao aeroporto quando me deparei com um objeto enorme. Sou piloto desde os anos 70 e sei muito bem que aquilo não era um balão meteorológico. O objeto tinha uma base do tamanho de um estádio de futebol, com cerca de 100 metros de diâmetro e 50 a 60 metros de altura. Ele tinha a forma de um cone, com os vértices arredondados e percebi que poderia acompanhá-lo. Por 12 minutos permaneci voando ao redor do OVNI, a uma distância de aproximadamente 100 metros. A nave girava em torno de si própria e se deslocava em direção ao mar. Para acompanhá-la, voei a uma velocidade de 60 milhas por hora (100 Km/h) e a cerca de 1.800 metros do chão.
De repente, a parte superior do OVNI se abriu, bem na ponta e dali saiu um disco voador na vertical, que em seguida se inclinou 45 graus e disparou, para cima, numa velocidade impressionante. Pensei em dar um mergulho com o avião sobre a abertura da nave, para ver o que havia dentro. Desisti quando surgiu dali uma coluna de raios avermelhados ondulantes, depois a nave subiu na vertical, sem fazer vento, sem ruído de explosão e sem nenhuma reação física. Já vi um caça F-16 a 2.400 quilômetros por hora e calculo que a nave tenha subido a mais de 12 mil quilômetros por hora, em questão de segundos."

Relato Ufológico 08 - Caso Thomas Mantell


Nas primeiras horas da tarde do dia 07 de janeiro de 1948, centenas de pessoas viram um objeto que definiram como "um sorvete de casquinha com a parte superior vermelha", que se dirigia lentamente e a baixa altitude rumo a Fort Knox, Estado de Kentucky. O Fort Knox é uma zona de alta segurança usada para guardar as reservas de ouro dos Estados Unidos. Seu espaço aéreo é proibido e constantes rondas de caças acontecem. Os mais sofisticados radares vasculham, 24 horas por dia, nos 365 dias do ano, toda a região.
Em torno das 14:30 horas, os radares acusaram um gigantesco OVNI se deslocando vagorosamente sobre Fort Knox. Imediatamente o comando militar responsável pela segurança do Campo Godman providenciou uma interceptação aérea do intruso. O Campo Godman é uma base militar que está baseada – convenientemente – ao lado de Fort Knox.
Justamente nesse momento, uma esquadrilha composta de 4 caças P-51 Mustang estava chegando de uma ronda aérea. A esquadrilha em questão era liderada pelo capitão Thomas Mantell que, devido ao seu desempenho em combate durante a Guerra, ele tinha várias condecorações e era uma espécie de ídolo das Forças Armadas. O que se seguiu naquela fatídica tarde de 07 de janeiro de 1948 marcou "a fogo" a vaidade militar norte-americana.
Imediatamente a esquadrilha foi acionada para realizar a interceptação. Dos 4 aviões da esquadrilha, foram apenas 3, pois um deles já estava com o combustível "na reserva". Inicia-se a perseguição ao OVNI e, logo em seguida, um segundo avião se vê obrigado a abandonar a perseguição por seu painel apresentar problemas eletrônicos. Mal ele teve tempo de sair da formação para que o terceiro avião, por sua vez, também tivesse que abandonar a interceptação aérea por falta de oxigênio. Poucos minutos após o início da perseguição, o capitão Mantell ficou sozinho. Vale ressaltar que o avião do capitão Thomas Mantell deveria estar, como os outros, com o combustível e oxigênio acabando.
O fato é que Mantell continuou obstinadamente a caçar o OVNI mesmo sabendo de suas limitações em termos de combustível e oxigênio. Por volta das 14:45 horas, ele se comunica com a base informando que já conseguia avistar o intruso a olho nu. Foram vários comunicados descrevendo um objeto metálico, com a forma de um cone e de proporções gigantescas. Finalmente, por volta das 15:15 horas, se ouve pela última vez a voz de Mantell no rádio: "O objeto está adiante e acima de minha posição, movimentando-se à mesma velocidade de meu avião ou um pouco mais. Se eu não conseguir me aproximar mais vou desistir".
Enquanto tentativas desesperadas de comunicação aconteciam, o avião de Mantell fazia círculos no ar para, logo em seguida, iniciar o megulho fatal ao chão. Maior que o impacto do avião do capitão Thomas Mantell foi o causado com a notícia de sua morte para todo o contingente das Forças Armadas dos Estados Unidos. Como isso poderia ter acontecido se os Estados Unidos era a maior força militar planeta? A explicação inical da USAF foi que Mantell perseguiu o planeta Vênus, até que ficou sem oxigênio e desmaiou. Sequer ele teria morrido com o impacto da queda, pois, provavelmente, o capitão Mantell teria morrido de anoxia (falta de oxigênio), já que estava a cerca de 20.000 pés. Obviamente, parece um absurdo que um piloto experiênte, condecorado, tivesse confundido o planeta Vênus com uma nave desconhecida – sem mencionar o absurdo que é supor que o planeta Vênus seja detectado pelo radar.
Para tentar acabar com os boatos relacionando este caso com UFOs, a USAF acionou o projeto Blue Book para assumir as investigações. O capitão Edward Ruppelt, responsável pelo Blue Book, concluiu que Thomas Mantell havia perseguido um balão sonda meteorológico lançado pelo projeto "Skyhook". A armada norte-americana criou um balão gigantesco capaz de ascender até 70.000 pés (cerca de 21.000 metros) de altitude, para recolher informação sobre a alta atmosfera. O gigantesco balão tinha forma de pêra próximo à Terra, mas se convertia numa esfera, de trinta metros de diâmetro, quando estava a grande altura.
Muitos ufólogos não concordaram com a explicação oficial e outros, como Jacques Vallée, aceitaram e deram o caso como encerrado. Já a imprensa fez sua glória com todo tipo de sensacionalismo possível. Um jornal de grande circulação em kentucky chegou a soltar manchetes de uma guerra planetária: "O avião de Mantell foi desintegrado pelo raio da morte dos marcianos". Até hoje o caso gera polêmica e é alvo de muitos questionamentos.

Relato Ufológico 07 - Travis Walton


Considerado um clássico da ufologia mundial, o Caso Travis Walton reproduz as principais características comuns das abduções alienígenas. Por volta das 18:00 horas da tarde, do dia 05 de novembro de 1975, uma caminhonete de cabine dupla do Serviço Florestal voltava da Floresta Nacional Sitgraves, Arizona, (Estados Unidos), levando sete lenhadores: Michael Rogers, Ken Peterson, Travis Walton, Allen Dallis, John Goulete, Duane Smith e Stephen Pierce. Todos eles tinham menos de trinta anos e voltavam para casa depois de um longo dia de trabalho.
Travis Walton, na época com apenas 22 anos, reparou uma luminosidade amarelada por trás de uns pinheiros, do lado direito do caminhonete, e comentou com os companheiros. A caminhonete seguia sua rota normal, mas, ao chegar em uma clareira, viram um enorme disco de uns cinco metros de diâmetro que estava flutuando a cerca de seis metros de altura.
Chocado, Travis pediu que parassem a caminhonete e, imediatamente, saiu do veículo. Acreditando que ao se aproximar o objeto se afastaria, Travis Walton começou a caminhar em direção do OVNI. O disco começou a emitir um ruído alto e movimentar-se lentamente. O motorista da caminhonete, Mike Rogers, tomado pelo pânico, gritou para que Travis voltasse, mas ele estava absorvido na contemplação daquele objeto que, agora, já estava bem acima de sua cabeça. Subitamente, o OVNI emitiu um feixe de luz verde-azulado que atingiu em cheio o peito de Travis, jogando-o para trás. Ao cair, Travis Walton estava desmaiado.
Todas os outros trabalhadores que estavam na caminhonete ficaram em pânico e Mike, o motorista, imediatamente deu partida no veículo e se afastou, deixando para trás Travis caído próximo ao UFO. A alguma distância do local, quando todos comprovaram que o objeto não lhes perseguia, pararam a caminhonete e discutiram nervosamente se deveriam ou não voltar para socorrer Travis. Finalmente chegaram a algum entendimento e voltaram para o local, porém nem Travis e nem o UFO estavam mais lá.
Os seis trabalhadores decidiram ir então à delegacia de Navajo Country, que era o posto policial mais próximo. Foram atendidos pelo tenente Chuck Allison que, após ouvir toda a história, decidiu ir até o local dos fatos, às 21:30 horas daquele mesmo dia, levando junto mais três testemunhas para investigar. Não encontraram absolutamente nada. No dia seguinte, os seis trabalhadores passaram a ser suspeitos de assassinato. Ninguém acreditava na história contada por eles e a polícia passou a considerar a hipótese de que eles tinham matado Travis Walton e escondido o corpo. Depois inventaram a história do "disco voador" para justificar o sumiço de Travis.
Durante os três dias seguintes, foi realizada uma super operação "pente-fino" na floresta em busca do corpo de Travis Walton. Essa operação foi composta por um pouco mais de uma centena de homens, vários cães e um helicóptero – no entanto não obtiveram qualquer êxito. Durante toda essa operação de procura pelo corpo de Travis Walton, os investigadores responsáveis pelo caso ficaram surpreendidos ao ver que os seis lenhadores não hesitaram em passar pelo detector de mentiras. Durante o teste do detector de mentiras, foram tomadas todas as medidas para não dar vazão a qualquer possibilidade de dúvida. Entre as medidas estava a presença de C. Gibson, especialista em poligrafia. E para surpreender mais ainda as autoridades responsáveis pelo caso, todos eles passaram pelo detector sem que fosse detectada uma única mentira sequer. A partir daí, somando com o fato de não se ter encontrado o corpo ou qualquer vestígio do mesmo, a história dos lenhadores passou a ser levada a sério por toda a comunidade.
Seis dias depois do desaparecimento de Travis , no dia 11 de novembro, seu irmão recebe uma ligação telefônica na qual reconhece, imediatamente, que era o próprio Travis do outro lado da linha. Travis pede para que venham buscá-lo e é encontrado no chão de uma cabine telefônica, no posto de gasolina de Heber – cerca de 80 quilômetros de distância de Snowflake. Travis apresentava visíveis sinais de esgotamento e desidratação, tinha náuseas e estava completamente desorientado. Mas o mais surpreendente de tudo é que Travis Walton não acreditava que tinha sumido por vários dias. Para ele tinham se passados algumas poucas horas apenas desde que foi atingido pelo UFO.
Imediatamente, a família de Travis Walton o levou para um hospital. O doutor Howard Kandell certificou que Travis estava bem, mas tinha perdido um pouco de peso devido à desidratação. A única coisa estranha encontrada em Travis era uma marca no seu braço esquerdo, claramente produzida por uma agulha ou um outro instrumento pungente. As análises de sangue comprovaram que Travis Walton não era usuário de drogas – coisa que a própria família dele garantiu para o médico.
O passo seguinte das investigações foi submeter Travis Walton a uma sessão hipnótica para averiguar o que tinha acontecido realmente. Neste processo, os doutores Harder e Rosenbaum (presidente da Associação Psicanalítica do Sudeste) ficaram no controle da sessão hipnótica, além da presença de mais três médicos que assistiram tudo na qualidade de supervisores. Em transe hipnótico, Travis Walton relembrou de vários momentos de sua abdução. Quando foi atingido pelo feixe de luz do disco, tudo escureceu. Mas quando abriu os olhos, estava numa espécie de mesa num quarto fortemente iluminado. Inicialmente ele pensou que estava em um hospital mas, quando olhou para os lados, viu seres horripilantes, de um metro e meio de altura e com grandes olhos negros. Suas faces não tinham cor e suas testas eram inchadas. Seus longos dedos não tinham unhas. Travis Walton os comparou com "fetos muito desenvolvidos".
Aquelas criaturas tinham colocado um aparelho sobre seu tórax que lhe causava uma dor persistente e o impedia de respirar normalmente. Travis entrou em pânico imediatamente e, se debatendo, conseguiu tirar o aparelho de seu peito. Também tentou afastar os alienígenas com empurrões, no entanto, as criaturas continuavam tentando dominá-lo. Somente quando Travis pegou um tubo transparente na mão, que estava numa mesa ao lado, e ameaçou agredir as criaturas, os seres se afastaram e saíram da sala marchando por uma porta. Travis não teve dúvidas: optou por ir embora dali por uma outra porta que existia na sala.
Travis Walton chegou então num corredor e começou a caminhar. Viu outra porta e entrou. Era uma sala onde havia um sofá com vários botões nos braços. Na frente do sofá havia uma tela enorme, quase do tamanho da parede, e que tinha uma imagem típica do espaço: fundo negro com muitas estrelas. Ao apertar os botões no braço do sofá, as estrelas da imagem na tela se mexiam. Nesse exato momento entrou um ser humanóide idêntico a nós que, através de sinais, indicou que Travis devia acompanhá-lo. Travis se levantou do sofá e tentou falar com a criatura, que usava um capacete transparente, mas não obteve qualquer resposta – o ser apenas sorria de forma tolerante.
Sem opção e desconcertado, Travis Walton acompanhou aquele ser. Eles saíram do UFO, por uma rampa, e Travis viu que estavam em um hangar onde havia várias naves iguais a que eles estavam. Entraram, logo em seguida, num túnel que os levou a um pequeno quarto. Neste recinto se encontravam três pessoas, sendo dois homens e uma mulher. Subitamente uma mão colocou uma máscara no rosto de Travis e ele, por sua vez, perdeu os sentidos. A próxima lembrança de Travis Walton é ele acordando caído na estrada perto de Heber. Ele olhou para cima e viu uma nave se afastando – inusitadamente não parecia ser a mesma nave que lhe teria abduzido.
Tal qual foi feito com os outros lenhadores, Travis passou pelo detector de mentiras sem que fosse detectada qualquer fraude em seu relato. Infelizmente, hoje Travis Walton se recusa a fazer outras sessões de hipnose regressiva para tentar resgatar o que poderia estar perdido em sua memória. Ele alega ter medo de saber mais detalhes da experiência traumática que passou. O Caso Travis Walton foi amplamente divulgado e causou grande comoção na comunidade ufológica.

Este episódio resultou no livro e filme Fire in the Sky ( Fogo no Céu ) onde Travis Walton relata, em suas próprias palavras, o melhor documento sobre abdução-aliens e OVNIs de todos os tempos.

VEJA ACENA DE ABDUÇÃO DO FILME "FIRE IN THE SKY"


Relato Ufológico 06 - Caso Baependi

Este incidente ocorreu no dia 16 de maio de 1979, na cidade de Baependi, Minas Gerais, e envolveu o contato direto de tripulantes alienígenas com o agricultor Arlindo Gabriel dos Santos. Este caso foi investigado pelo ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues. No citado dia, Arlindo teria saído para procurar uma vaca desgarrada; porém, posteriormente ele admitiu que tinha mentido. Na verdade ele tinha saído para caçar com dois amigos. Na época ele teve receio de sofrer alguma sanção da polícia florestal por estar caçando, assim ele achou conveniente inventar a estória da vaca desgarrada. Uma mentira justificável, que não pode ser qualificada de forma a comprometer o testemunho de Arlindo. A razão de sua mentira é completamente compreensível.
Arlindo Gabriel dos Santos estava caçando com dois amigos e, quando eles estavam a uns seis quilômetros de distância da sede de sua fazenda, decidiram se separarem. Cada qual teria tomado um rumo diferente. Depois de um pequeno tempo, Arlindo avistou um objeto estranho descer no chão e que, inevitavelmente, o deixou cismado. Curiosos, decidiu se aproximar para observar melhor o objeto. Pelas suas descrições, o objeto tinha um formato cilíndrico com 50 centímetros de largura e 1,5 metros de comprimento, uma base circular escura e uma esfera na sua parte superior de cores branca e vermelha.
Arlindo tinha levando uma câmera fotográfica que estava embrulhada em um embornal e, sendo assim, teve a oportunidade de fotografar o objeto por uma vez, até que o mesmo desapareceu inexplicavelmente. Logo em seguida, desceu um outro objeto que tinha o formato ovóide e com uma haste na sua parte inferior. Essa haste parecia uma espada e, na parte superior, tinha algo que parecia ser uma espécie de hélice. Arlindo tirou uma foto do objeto até que o mesmo começou a emitir um ruído e, logo em seguida, se transformado numa névoa – que logo desapareceu. Depois dessas duas aparições súbitas e seus respectivos desaparecimentos, Arlindo voltou a andar mais um pouco e, de repente, desceu um terceiro objeto. Este tinha a forma de um barril de um metro de altura e era listrado nas cores branco e vermelho. Este objeto também parecia ter uma espécie de hélice na sua parte superior. Arlindo não hesitou: também fotografou o inusitado aparelho. Tal qual os dois anteriores, o objeto desapareceu logo em seguida sem que Arlindo pudesse reparar como isso aconteceu.
Arlindo então andou uns dez metros na direção do local onde o objeto estava antes de desaparecer. Sua intenção era ver se conseguia encontrar alguma coisa que lhe indicasse o que estaria acontecendo e como aqueles objetos teriam sumido. E é exatamente neste momento que um enorme OVNI com o formato de um ovo e todo branco desce diante de Arlindo – numa distância de apenas um metro. Conforme a descrição da testemunha, o objeto tinha um ruído parecido com o de um motor de carro afogado. O aparelho tnha no mínimo uns dez metros de diâmetro e uns oito metros de altura e, antes de ele pousar no chão, saiu uma espécie de trem de pouso que consistia em quatro hastes pequeninas – algo como uns seis ou sete centímetros de largura. Arlindo tentou fotografar este UFO, porém ele emitiu um feixe de luz em sua direção que provocou uma dor em seus olhos. Imediatamente, Arlindo largou todas as suas coisas no chão e saiu correndo, temendo o que poderia acontecer com ele.
Para seu desespero, Arlindo mal conseguiu se distanciar uns dez metros do UFO, pois o objeto disparou uma espécie de relâmpago que o atingiu em cheio – Arlindo ficou totalmente paralisado após ser atingido. Sem compreender o que lhe estava prendendo, Arlindo tentou olhar para trás e viu dois alienígenas que pareciam ser iguais a nós. Os seres estavam usando roupas que cobriam todo o seu corpo, além de capacetes justos que cobriam quase toda as suas cabeças. Eles também estavam usando luvas. Só era possível ver os rostos das criaturas, pois os capacetes tinham vidros transparentes na frente. Os dois alienígenas foram até Arlindo e o pegaram, sendo que um foi no seu lado direito e o outro do lado esquerdo. Nesse momento, Arlindo suplicou: "Pelo amor de Deus, me soltem!". Neste exato momento ele ouviu uma resposta de um dos alienígenas que, inclusive, mexeu a boca para falar: "Em nome de Deus, nós todos somos irmãos". O interessante é que o som não parecia sair de sua boca e sim de uma caixa que estava pendurada nas costas dos alienígenas. Desta caixa saia uma espécie de tubo que estava conectado no capacete deles. O outro alienígena falou logo em seguida: "Não fazemos mal a ninguém, apenas queremos uma informação". E assim eles levaram Arlindo em direção do OVNI.
Quando chegaram diante da nave, Arlindo pode ver que este tinha uma porta com uma escada de quatro degraus e, ainda, havia outro alienígena parado ali, esperando-os. Esta criatura perguntou para Arlindo se ele não tinha visto uma "zurca" ali por perto. Arlindo disse que não e perguntou o que é uma "zurca". Então o alienígena explicou que era um aparelho que eles transmitiram de lá para cá. Finalmente os seres pegaram Arlindo e levaram-no para o interior do UFO.
Ainda quando estava do lado de fora, Arlindo reparou que nas proximidades da porta de entrada da nave a temperatura estava mais baixa que no ambiente do local. Quando entraram, Arlindo percebeu que a temperatura era bem mais fria que do lado de fora. Era como se houvesse um ar condicionado no interior da nave. Outro detalhe interessante é que, além de frio, ele reparou um cheiro que julgou ser parecido com o de poeira. Além dos três alienígenas que Arlindo viu ainda do lado de fora, dentro da nave havia outros três, sendo que um deles era do sexo feminino. Ao entrar, imediatamente Arlindo viu outros dois seres que estavam sentados numa espécie de cadeira. Ambos estavam usando capacetes como os outros. A impressão que Arlindo teve é que – segundo suas próprias palavras – "eles estariam batendo máquina" (Arlindo comparou a atividade dos tripulantes com datilografia). Talvez tal julgamento fosse motivado em função do barulho que fazia enquanto os seres estavam mexendo nos dispositivos internos da nave. No entanto, ao entrarem, logo as criaturas pararam e conversaram com os três que foram lá fora capturar Arlindo. Inclusive ele reparou que eles chacoalhavam a cabeça em alguns momentos. Arlindo não entendeu absolutamente nada do que os seres alienígenas conversavam entre si.
De repente apareceu uma moça, que teria vindo de outro compartimento do UFO, e que não estaria usando capacete. Ela era loira e de rosto rosado. Ela estava usando um aparelho no ouvido com o que Arlindo comparou com um "ouvidor de telefone". Inicialmente, a alienígena conversou com os outros seres, na qual foi impossível para Arlindo entender uma única palavra. Logo em seguida, a criatura e um dos alienígenas masculinos levaram Arlindo para um outro cômodo da nave, na qual tinha um aparelho parecido com uma geladeira.
A "moça" pegou uma espécie de varinha enquanto o outro ser começou a mexer nos botões deste aparelho que Arlindo comparou com uma geladeira. O aparelho tinha um monitor e, assim que apareceu uma imagem, a alienígena feminina usava a varinha para apontar para os objetos que apareciam nesse monitor. Segundo Arlindo, essa criatura aparentemente fêmea começou a explicar detalhes sobre sua civilização, a forma que eles conseguiam vencer as distâncias astronômicas e outras várias informações importantíssimas – que, infelizmente, não foi possível se resgatar nada em seus depoimentos devido a limitação cultural de Arlindo. Ele não entendeu nada e não se interessou em perguntar para a criatura o que não conseguia entender. É lógico que Arlindo poderia estar se sentindo intimidado ou mesmo, em função da situação incomum – um seqüestro alienígena – não estava em condição de raciocinar normalmente.
Depois que a criatura lhe passou diversas informações, Arlindo foi levado para o cômodo anterior e percebeu que um dos seres também tinha tirado o capacete. Segundo Arlindo, eles eram muito parecidos conosco, sendo que ele só reparou uma pequena diferença: a testa deles era um pouco diferente – embora Arlindo foi incapaz de dizer exatamente qual era a diferença no sentido anatômico. Já a boca Arlindo descreveu que parecia um corte com lábios bem fininhos.
Neste momento, as criaturas teriam lhe dito que: "Nós somos da mesma matéria, do mesmo sangue e vivemos o mesmo trabalho". Depois disso, Arlindo foi levado para fora da nave e os seres ainda lhe avisaram: "Proteja a vista, que o aparelho condena a vista". Os alienígenas conduziram Arlindo até a saída e Arlindo, por sua vez, desceu sozinho as escadas. O interessante é que Arlindo não conseguiu olhar para traz, pois ele se sentia meio "preso" – um efeito que ele nunca conseguiu explicar. Talvez isso ainda fosse alguma influência dos extraterrestres sobre Arlindo.
Depois de tudo isso, Arlindo teve de andar de volta um bom "pedaço" até que encontrasse seus dois amigos que tinham ido caçar com ele. Arlindo se sentia enjoado e com um pouco de tontura – sensações que duraram bastante tempo. No momento do contato com os alienígenas, Arlindo tinha deixado suas coisas caídas no chão e, quando retornou para procurar, ele acabou não achando nada. Porém reparou que o trem de pouso da nave tinha deixado marcas profundas no terreno.
Logo a notícia de sua experiência com os alienígenas se tornou a grande sensação da cidade de Baependi. E, inevitavelmente, acabou chegando nos ouvidos da imprensa que deu todo um tratamento sensacionalista ao incidente com manchetes de grande apelo público nos jornais. Obviamente este caso logo chegou também ao conhecimento do ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues, que tratou de entrar em contato com Arlindo Gabriel dos Santos. Levado até o local onde teria se dado o incidente pelo próprio Arlindo, Ubirajara Rodrigues fez moldes de gesso das marcas do trem de pouso e, ainda, eles acharam o embornal que Arlindo tinha perdido no momento do contato.
A princípio Arlindo ficou em dúvida se aquele era mesmo o seu embornal, pois o mesmo estava com várias figuras desenhadas que pareciam uma espécie de escrita. O embornal de Arlindo era liso e não tinha qualquer figura pintada nele.
Com relação às supostas fotografias obtidas por Arlindo, infelizmente as fotos não mostravam as supostas três sondas que tinham descido antes do pouso da nave tripulada. Verificado por Ubirajara Franco Rodrigues, a câmera acabou sofrendo uma grave avaria: a chapa interna de proteção do filme estava queimada e coberta de fuligem. É possível que isto tenha acontecido no momento que Arlindo tentou tirar uma fotografia do OVNI e este, por sua vez, emitiu um feixe de luz que acabou lhe paralisando e também, como conseqüência do feixe, estragou sua câmera fotográfica. A fuligem que cobria a placa interna do sistema de disparo pode ter sido provocada por uma reação química em função de uma exposição ao calor ou uma grande energia luminosa. Mas sem dúvida, o "ponto alto" deste caso seria as estranhas pinturas do embornal de Arlindo.

Relato Ufológico 05 - Caso Salyut 6

Ccomandante Kovalyonok, à direita

No dia 18 de junho de 1981, o Gosplan (Ministério do Planejamento da ex-URSS) convocou uma reunião extraordinária, com a presença de especialistas em UFOs, cosmonautas e autoridades soviéticas, inclusive militares. Seu moderador foi o próprio chefe do programa espacial soviético, General Georgi Timofeevict Beregovoy. Ao seu lado estava Vladimir Kovalyonok, o cosmonauta que, em companhia de Viktor Savinikh, permanecera 75 dias no espaço, a bordo da estação Salyut-6 (de 12/3/81 a 26/5/81).
Kovalyonok respondeu a numerosas perguntas. Não causa surpresa - e até está muito de acordo com a tradição soviética de guardar segredo - o fato que, o general Beregovoy sempre se recusara a dar entrevistas oficiais sobre o assunto, agora, porém, aquele caráter secreto do encontro parece ter sofrido um revisionismo do Kremlin e algumas fontes resolveram falar, embora nem todas se identifiquem. E a revelação que fizeram foi de aturdir o mundo.
Trata-se simplesmente da história de um contato de 2º grau - que só não foi de 3º porque o comando da missão terra, instruiu: NYET.
A Salyut-6 fez contato com uma nave extraterrestre durante 4 dias (com interrupções) e orbitaram juntas, a uma distância de 400 km de nosso planeta.
O evento envolveu cinco astronautas : Kovalyonok, Savinikh e três ETs a bordo do veículo desconhecido que tina a forma de uma esfera e apenas a metade do tamanho da Salyut-6(que tinha 16 m de comprimento e parecia com uma garrafa).
O veículo também não apresentava saliências como painéis solares, dos quais as espaçonaves terrestres costumam extrair energia. As duas naves encontraram-se em 14 de maio de 1 981, quase no fim da prolongada estada dos dois astronautas russos.
Beregovoy esperava certamente novos contatos imediatos. Se houve, ele jamais revelou. Há boatos, porém, que teria havido um outro, há poucos meses, com a Salyut-7 com a mesma ou outra nave extraterrestre.
Havia cerda de 200 pessoas no salão de conferências que é, em geral, reservado exclusivamente para reuniões da cúpula. Entre elas professores universitários, astrofísicos, vários membros do Centro Espacial, gente do governo e militares. Todos receberam passes especiais e foram cuidadosamente revistados por agentes da segurança armados. Primeiro na entrada da Praça da Paz, depois no auditório. Gravadores, cadernos, máquinas fotográficas, etc, tiveram que ser deixados no vestíbulo.
O encontro começou as 5 da tarde e durou quase duas horas. Após uma breve introdução do general. Beregovoy, todos viram um impressionante filme, um documento estarrecedor feito por cosmonautas soviéticos durante o período em que as duas naves mantiveram contato. "O filme está bem guardado nos porões de aço, embaixo da Cidade-Estrela", declara Aleksandr Kazantsev, cosmólogo, um dos presentes ao encontro.
O filme foi rodado através de uma das portinholas da Salyut-6. A nave alien, às vezes, aparece a uma distância de apenas 40 m. Os dois astronautas estavam trabalhando em sua experiências científicas, após 75 dias de permanência no cosmo, quando Kovalyonok observou um objeto esférico, surgindo de repente a uma distância de mais ou menos 1.000 m, e alertou Savinikh. Eles ficaram algum tempo observando o objeto, através de duas portinholas separadas. Kovalyonok apanhou uma câmara e rodou os primeiros fotogramas do que acabou se tornando um filme de 45 minutos. Ele não tinha a menor explicação plausível para o que estava acontecendo.
Com a ajuda de um binóculo percebeu portinholas na outra nave. Durante as primeiras 24 horas (14.05.81), o objeto misterioso permaneceu em posição estacionária em frente a Salyut-6, sem demonstrar sinais de vida. De repente, ao acordarem, no dia seguinte, os dois astronautas viram a nave alien mais perto, a menos de 100 m de distância. Ela se movera sem usar jatos, impulsos ou quaisquer outros recursos visíveis...
A esfera, mesmo de perto, não denotava nenhum deslize na sua superfície suave, uniforme, prateada. A não ser aberturas. Os astronautas identificaram uma série de janelas, 24 ao todo, em três níveis, e, três cabeças de aparência humana atrás, respectivamente, de três portinholas. Cada portinhola era cerca de 6 vezes maior que a da Salyut-6. Mas, as outras janelas, eram menores com cerda de 45 cm de diâmetro. As cabeças pertenciam ao que pareciam ser seres humanos. Eles usavam capacetes leves, tipo capuzes apertados, tendo, assim, os rostos praticamente cobertos. Mas ¾ das suas faces eram visíveis através de visores transparentes, tipo plásticos. Eles tinham sobrancelhas compridas e grossas e narizes retos, dignos de estátuas gregas.
O que mais impressionou os cosmonautas foram os olhos - enormes, azuis, duas vezes maiores que os nossos- fixos neles, sem mostrar o menos sinal de emoção. Os traços eram bonitos, muito morenos. Eles lembravam homens hindus solenes. Mas nenhum músculo se mexia nos seus rostos. Tinham um ar de robôs.
Mais tarde, no mesmo dias, e durante o dia seguinte, como as criaturas se mostravam, sem dúvidas, amistosas, dispostas a entrar em comunicação, Kovalyonok pediu autorização à Terra para estabelecer contato mais imediato.
Recebeu permissão para tentar trocar mensagens visuais, mas, tratando-se de contato físico, o controle da missão respondeu com um irrevogável NYET .
Os cosmonautas estavam se sentindo perfeitamente à vontade ante o comportamento muito humano dos estranhos, cuja nave mudava de posição frequentemente, sem dificuldade. Numa ocasião chegou a distar 30 metros da estação soviética. Os astronautas podiam não só ver os estranhos, mas também observar-lhe os movimentos, que pareciam, decididamente humanos, embora muito rígidos, mecânicos e artificiais.
Pouco mais tarde, seguindo um impulso, ele abriu um grande mapa celeste em frente a si mesmo. A carta mostrava nosso sistema solar no centro. O coração de Kovalyonok parou quando um dos outros passageiros puxou seu próprio mapa. Kovalyonok viu, distintamente, pela janela: tinha o nosso sistema solar num lado, e só mesmo astros marcados. Não restava dúvidas que eles estavam equipados com os mapas de navegação de absoluta exatidão e apontavam para a parte de nossa Galáxia com toda a precisão. Kovalyonok fez um sinal, pondo o dedo polegar pára cima, e ,o estranho ser, sem sorrir, fez a mesma coisa. Em seguida, a nave deles se afastou, como se quisesse mostrar sua manobrabilidade, a uma velocidade tal que parecia varrida dos céus. Na órbita seguinte, estava de volta. Ela se afastou seis vezes, ao todo, jamais por uma razão aparente. É possível que haja uma relação entre os intervalos decorridos e os pontos da Terra correspondentes.
Um membro da equipe do general Beregovoy, que estava na reunião de 18.6.81 e vive nos EUA, é o matemático e especialista em computadores Boris Katznborgen. Ele conseguiu decifrar uma das mensagens extraterrenas.
Usando uma lanterna potente, Kovalyonok tentou primeiro se comunicar em russo através de código Morse sinalizando: "Cosmonautas soviéticos saúdam visitantes à Terra". Os estranhos não entenderam. Tentou então uma mensagem em Inglês: "Are you receiving us?", também em Morse. Nenhuma resposta...
Então ele tentou uma figura matemática, usando uma luz breve para ZERO e uma longa para UM, e sinalizou o número 101101. Logo depois veio um sinal luminoso em resposta. A mensagem não era apenas mera repetição da cifra de Kovalyonok e foi decifrada com sendo um logaritmo da base usada por Kovalyonok. Prova de que, pelo menos em matemática, nós falamos a mesma linguagem.
No dia seguinte, ELES saíram da nave e andaram pelo espaço. Tinham mais ou menos dois metros de altura e usavam a mesma roupa que dentro da nave. Sua fonte de energia, seja qual for, é miniaturada. É evidente que desenvolveram uma energia que não é nuclear nem térmica. Eles certamente venceram a gravidade e as forças gravitacionais , que mantêm o homem prisioneiro na Terra, desde que a vida surgiu neste planeta. Há uma massa de informações que o soviéticos querem analisar melhor.

Relato Ufológico 04 - Operação Prato

Esta foi uma operação realizada pela Força Aérea Brasileira em 1977, através do seu Comando Aéreo Regional em Belém, para verificar a ocorrência de estranhos fenômenos envolvendo luzes hostis relatados pela população do município de Colares, estado do Pará, Brasil.
Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, e formada por três militares, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao município de Vigia , munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e 16mm. Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre os moradores, que buscando uma explicação religiosa atribuía os ataques ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizaram para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses e nos dois primeiros, a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o militar.
Em 1997, vinte anos depois, Hollanda Lima concedeu uma entrevista aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit relatando os acontecimentos e as atividades de sua equipe nos dois últimos meses da operação. Segundo ele, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida. Além de ter presenciado, os militares registraram os erráticos movimentos de pequenos objetos luminosos que julgou serem “sondas ufológicas”. Constataram também a presença de gigantescas naves que executavam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Seriam maiores que “um prédio de trinta andares” em seu comprimento e emitiam luzes de várias cores. Tais “espaçonaves” recolhiam regularmente as “sondas pesquisadoras”. Em sua entrevista Hollanda Lima declarou que dois agentes do Serviço Nacional de Informação , também tiveram a oportunidade de presenciar estas manifestações envolvendo os objetos gigantes. O capitão pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. As cores também variavam e supunha ele que indicavam a função ou o tipo de manobra do “aparelho”. A equipe também recolheu relatos incríveis contados pela população ribeirinha. Alguns envolvendo seres luminosos saídos do interior de estranhos objetos. Esses seres arrebatavam pessoas com sua luminosidade. Outros sugavam o sangue das pessoas que capturavam. Um fato registrado é que na maioria dos episódios havia a presença de uma ou mais testemunhas.
Originalmente, o Capitão Hollanda Lima dizia que apesar de crer na possibilidade de vida extraterrestre, não acreditava ser esse o caso dos registros visuais em Colares. Entretanto mudou radicalmente a sua opinião durante o tempo em que esteve na região, pois teria visto, filmado e fotografado OVNIS sobrevoando a cidade, próximo aos locais onde o pessoal de sua equipe estava instalado. O comando da Aeronáutica oficializou o término da operação após quatro meses e ordenou o regresso da equipe. Porém o capitão disse que tentaria investigar ainda por conta própria. As luzes continuaram a ser vistas em Colares por algum tempo mas não com a mesma intensidade e casos de vítimas das queimaduras não foram mais registrados. Yrangê Bolívar Hollanda Lima foi encontrado morto em sua casa na Região dos Lagos no Rio de Janeiro três meses após sua entrevista ser publicada. Ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam não acreditar que ele tenha realmente se suicidado, lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato. Todo o material registrado pela sua equipe durante a Operação Prato ficou em posse da FAB, que ainda não liberou estes arquivos ao público, apesar de uma campanha iniciada pelos ufólogos brasileiros junto ao presidente Luis Inácio da Silva.

ASSISTA AO PROGRAMA LINHA DIRETA SOBRE A OPERAÇÃO PRATO

Relato Ufológico 03 - Caso Villas-Bôas - Sexo com Alienígena

O primeiro caso envolvendo relações sexuais entre humanos e extraterrestres que teve repercussão mundial e foi comprovado efetivamente aconteceu com o agricultor brasileiro Antônio Villas-Boas, mais tarde advogado e hoje falecido. Sua história começou na noite do dia 05 de outubro de 1.957, quando ele observou na fazenda de sua família, situada em São Francisco de Salles, no Estado de Minas Gerais, uma luz prateada e fluorescente sobrevoando à noite a propriedade. Dias depois, na companhia de seu irmão, mais uma vez ele avistou uma luminosidade intensa no céu, que pôde ser percebida durante vários minutos movimentando-se sobre a área da fazenda. Por volta da 01h00 da madrugada do dia 15 de outubro do mesmo ano, quando arava as terras com um trator, Villas-Boas novamente notou no céu algo parecido com uma estrela, que ficava cada vez maior e se aproximava rapidamente de onde ele se encontrava. Em questão de segundos o aparelho já estava pairando sobre ele, lançando uma luz fortíssima que iluminava tudo à sua volta.
O objeto tinha a forma oval e, logo depois de fazer descer um trem de pouso, aterrissou a poucos metros do trator, que de repente parou de funcionar. Villas-Boas tentou escapar correndo, mais foi logo dominado por vários tripulantes do UFO e levado a bordo do aparelho por uma escada que lhe pareceu ser feita de corda. Lá ele viu seres com vestes espaciais e usando máscaras. As criaturas tiraram sua roupa e passaram um óleo sobre o seu corpo. Em seguida, coletaram amostras do seu sangue com um tipo de tubo de ensaio, que deixou duas marcas no seu queixo, abandonando-o num quarto onde havia somente uma espécie de cama. Neste local Villas-Boas começou a sentir um cheiro estranho que o deixou enjoado, fazendo com que vomitasse. Alguns minutos depois, uma mulher nua, de cabelos loiros, com olhos finos e azuis, entrou no quarto. Sem dizer uma palavra, ela e Villas-Boas mantiveram relações sexuais, mas sem se beijarem.
Após o segundo ato sexual, ela coletou seu sêmen e o colocou num recipiente. Quando estava indo embora, apontou para sua própria barriga e depois para o céu, como se quisesse dizer que o seu filho nasceria num outro planeta. Os seres – que segundo o abduzido pareciam ser humanos, só que de baixa estatura – ainda mostraram a Villas-Boas o interior da nave antes de deixarem o mesmo próximo ao trator, quando então ele pôde acompanhar a partida da nave. Eram aproximadamente 5 horas e 30 minutos da madrugada quando foi devolvido e sua experiência tinha terminado.
Com o passar do tempo, Villas-Boas formou-se em Direito, casou-se e teve quatro filhos. Este caso foi investigado em todos os detalhes pelo médico Olavo Fontes – um dos pioneiros da Ufologia Brasileira. Um dos elementos mais impressionantes na experiência de Villas-Boas são as marcas escuras que começaram a surgir em seu corpo, cujas investigações indicaram como possível causa de um processo de intoxicação radioativa.

Relato Ufológico 02 - O Vôo 169 da VASP

Em 8 de fevereiro de 1982, um vôo da VASP decolava da cidade de Fortaleza, no Ceará. Era um Boeing 727, de prefixo PP-SNG, pilotado pelo comandante Gerson Maciel de Britto. Quando chegou perto da cidade de Petrolina, já em Pernambuco, Britto notou que havia um ponto luminoso à esquerda da aeronave. Ele entrou em contato com a torre, tentando descobrir que avião era aquele, e então descobriu que não havia qualquer aeronave nas proximidades. O objeto continuou voando próximo ao Boeing, fazendo evoluções que eram notadas por toda a tripulação. O comandante percebeu também que o objeto mudava de cor, do vermelho para o laranja, mas no centro ele era branco e azulado.
Outro detalhe interessante era a forma como o estranho objeto se deslocava no ar: ele passava ao lado e por baixo do Boeing como se estivesse brincando com o avião.
Britto continuava com a idéia fixa de confirmar com Brasilia que objeto seria aquele, mas a resposta era sempre a de que não estava sendo registrado nada pelos radares de terra.
A favor do comandante, duas outras aeronaves, uma da Aerolineas Argentinas e outra da Transbrasil, também tiveram um contato visual com o OVNI.
Após passarem por Belo Horizonte, Britto finalmente teve uma resposta positiva de que o radar de Brasilia anotava a presença do OVNI próximo ao Boeing. Após a confirmação oficial, Britto resolveu mostrar à toda a tripulação e aos passageiros a presença do objeto ao lado da aeronave. Estes testemunharam que o OVNI só se afastou do Boeing quando esse já se preparava para pousar no Rio de Janeiro.
Uma passageira do vôo contou que o objeto brilhava de forma semelhante à uma lâmpada de um postes de iluminação. Um detalhe no mínimo curioso: todos os passageiros confirmaram o avistamento do OVNI com exceção de algumas personalidades religiosas que estavam a bordo do vôo, como dom Aloísio Lorscheider, cardeal arcebispo de Fortaleza, que quando questionado por um passageiro sobre o porque de não ir até a janela ver o objeto, respondeu que ele não queria saber dessas coisas.
Representação do avistamento

Relato Ufológico 01 - A Noite Oficial dos UFOs no Brasil


No dia 19 de maio de 1986, um estranho acontecimento alterou a rotina de controladores de vôo em vários pontos do país. Mais de 50 radares detectaram objetos voadores não identificados invadindo nosso espaço aéreo.
Tudo começou no Vale do Paraíba, em torno da cidade de São José dos Campos, a 83 km de São Paulo. Por volta das 18h30, a torre de controle do aeroporto detectou dois objetos luminosos alaranjados, a 15 km de distância do aeródromo da cidade.
Às 19h00, o Centro de Controle de Aproximação de São Paulo e o Centro de Controle de Área confirmaram para o Centro de Controle de Aproximação de São José dos Campos a detecção de três objetos voadores não identificados naquela região. Às 19h40 foram avistados mais dois objetos, movimentando-se de norte a oeste, que estavam acima dos primeiros UFOs, permanecendo parados durante um longo tempo. Às 20h00, o Cindacta já captava em seus radares 8 alvos desconhecidos.
Às 20h30, outro UFO foi visto rumando em direção à Serra do Mar. Ele estava inicialmente a uma distância de 60 km, mas em seguida se aproximou até chegar cerca de 20 km da torre de controle do aeroporto, para logo depois se afastar, sendo acompanhado através das telas do radar, e a olho nu. Meia hora mais tarde, o avião bimotor Xingu da Embraer aproximou-se da pista do aeroporto de São José para pousar e percebeu a presença dos UFOs. A bordo deste avião estava o coronel Ozires Silva. O piloto do avião, Alcir Pereira da Silva resolveu perseguir um dos objetos. Mas não conseguiu uma aproximação maior dele, e o objeto desapareceu. Minutos depois, quando já se preparava para pousar, o Xingu saiu novamente à procura do outro objeto, que emitia uma luz muito forte e avermelhada e se movimentava em direção à cidade de Mogi das Cruzes/SP, desta feita à baixa altitude. Pouco antes de pousar, ao sobrevoar uma refinaria da Petrobrás, os ocupantes do avião observaram mais três objetos, também à baixa altitude e rumando em direção à Serra do Mar.
Às 21h40, do aeroporto de São José dos Campos, foi notada uma esfera luminosa amarela, bem grande, tendo em suas proximidades vários outros objetos menores e esféricos, que emitiam luz branca. Minutos depois, outro UFO surgiu no céu com características idênticas, juntando-se aos demais, na mesma posição, criando uma formação onde a nave maior ocupava a posição central.
Diante da gravidade da situação, por ordem expressa da aeronáutica, três caças Mirage e dois caças F-5E decolaram a fim de interceptar o esquadrão espacial.
O problema é que os UFOs saltaram de 250 km/h para algo em torno de 1.500 km/h em menos de um segundo. em alguns momentos os ufos chegaram a fazer curvas de 90 graus a 3600 km/h. Eles também mudavam constantemente de cor e de trajetória – faziam curvas em ângulos retos, sem reduzir a velocidade. Eram extremamente manobráveis. Eles subiam, desciam, sumiam instantaneamente do radar e apareciam em outro lugar. O caça F-5E, chegou a ser seguido por 13 UFOs. Para escapar ele tentou uma manobra evasiva padrão e fez um "looping", mas para a surpresa do piloto do caça, os ufos entraram com ele no looping, frustrando a intenção do piloto com a manobra. Um dos objetos veio em alta velocidade e, repentinamente, parou, de forma que ficou em rota de colisão eminente com um dos aviões e deixando o piloto completamente apavorado. Mas, logo em seguida, o artefato disparou em alta velocidade, saindo da rota de colisão iminente.
O ministro Moreira Lima, numa atitude sem paralelo, irrompeu a programação das redes de tevê no dia seguinte e pessoalmente divulgou os acontecimentos daquela noite. Numa coletiva para a imprensa foram apresentados os próprios pilotos que participaram da operação.
Conforme declarações do capitão da Aeronáutica Basílio Baranoff, membro do Instituto de Atividades Espaciais do Centro Técnico Aeroespacial (CTA), que compilou todos os detalhes ligados a estes acontecimentos, os UFOs voltaram a evoluir sobre São José dos Campos na noite do dia 29 de maio do mesmo ano, sendo novamente detectados através de radar – fato que não havia sido divulgado por nossas autoridades na época. Na verdade, no final de maio e no início de junho de 1986, diversas outras manifestações desses artefatos estavam sendo registradas em vários pontos do país, em meio a uma grande onda ufológica. Objetos voadores foram filmados nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná etc.
Apesar das evidências e, inclusive, dos depoimentos iniciais dos militares envolvidos com o caso da noite do dia 19 de maio, mais uma vez, membros da nossa comunidade científica deram demonstrações de como estão despreparados para tratar o assunto. Em vez de procurarem investigar seriamente o caso, emitiram as mais absurdas explicações para os fenômenos. Cada um, em particular, defendendo um ponto de vista distinto. A única coisa que parecia unir estes homens de ciência era o desejo explícito de ignorar totalmente os detalhes básicos relacionados aos fenômenos. Meteoros, planetas e algumas estrelas mais brilhantes seriam, para eles, a causa de tudo que aconteceu na noite do dia 19 de maio de 1986. Esta atitude arrogante frente ao desconhecido, por parte de nossos cientistas, prejudicou uma maior abertura e esclarecimento de todos os detalhes do caso, que já havia sido iniciada através da atitude corajosa do brigadeiro Moreira Lima. O relatório oficial que havia sido prometido para 30 dias nunca foi divulgado e o episódio acabou caindo no esquecimento, com a colaboração dos nossos meios de comunicação, que não cobraram de nossas autoridades a divulgação da verdade.

ASSISTA A REPORTAGEM DO FANTÁSTICO NA ÉPOCA SOBRE O ACONTECIMENTO:

Os 10 relatos ufológicos mais impressionantes

Até hoje ninguém provou a existência de discos voadores ou de formas de vida alienígenas. Mas existem alguns relatos, que possuem muitos protagonistas ou testemunhas, alguns até de autoridades, ou que desembocam em séries de acontecimentos, o que tornm difícil falar em fraudes. Destes casos, separamos 10 que possuem essas característiscas. Vamos a eles:

Clique em cima dos nomes para ler a história completa de cada um deles.

01 A Noite Oficial dos UFOs no Brasil
02 Vôo 169 da VASP
03 Caso Villas Boas
04 Operação Prato
05 Caso Salyut 6
06 Caso Baependi
07 Caso Travis Walton
08 Caso Thomas Mantell
09 Caso Westendorff
10 Caso Varginha

DVD Iron Maiden em Porto Alegre 2008 - Baixe aqui!!!

Para quem foi nesse show histórico ou para quem não foi e quer sentir a emoção, pode BAIXAR AQUI um arquivo em torrent para que você possa ter esse DVD. Detalhe: a filmagem foi captada diretamente do telão, portanto parece um DVD oficial

Abaixo veja informações mais detalhadas do show:

05 de Março de 2008 - Gigantinho, Porto Alegre, Brasil

SETLIST

01 Intro
02 Aces High
03 2 Minutes To Midnight
04 Revelations
05 The Trooper
06 Wasted Years
07 The Number Of The Beast
08 Can I Play With Madness
09 Rime Of The Ancient Mariner
10 Powerslave
11 Heaven Can Wait
12 Run To The Hills
13 Fear Of The Dark
14 Iron Maiden
15 Moonchild
16 The Clairvoyant
17 Hallowed Be Thy Name

PREVIEW DO VÍDEO NO YOUTUBE (a qualidade do DVD é muito mais alta que essa aí!!):

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Guia Super Rápido de SQL


Para principiantes que ainda não conseguiram fixar os comandos mais utilizados do SQL, segue abaixo um tutorial bastante simplificado.

SELECT -- Retorna as linhas de uma tabela ou de uma visão. O comando mais utilizado de todos.
Exemplos:
SELECT * from Tabela_Nomes WHERE sobrenome='Silva'
Explicação: Seleciona todas as linhas da Tabela_Nomes onde o campo sobrenome é igual a Silva.

SELECT * from Tabela_Nomes WHERE sobrenome='Silva' order by primeiro_nome
Explicação: Seleciona todas as linhas da Tabela_Nomes onde o campo sobrenome é igual a Silva, ordenado alfabeticamente pelo campo primeiro_nome.

SELECT (primeiro_nome, sobrenome) from Tabela_Nomes WHERE sobrenome='Silva'
Explicação: Seleciona todas as linhas da Tabela_Nomes onde o campo sobrenome é igual a Silva, mas para cada linha mostra apenas o primeiro_nome e o sobrenome.

INSERT -- Cria novas linhas na tabela.
Exemplos:
INSERT into Tabela_Nomes values ('José','de Oliveira',30)
Explicação: Insere na Tabela_Nomes uma nova linha, com o primeiro_nome sendo José, o sobrenome sendo de Oliveira e a idade sendo 30.

INSERT into Tabela_Nomes values (primeiro_nome,sobrenome) values ('Jorge','Pereira')
Explicação: Insere na Tabela_Nomes uma nova linha, com o primeiro_nome sendo Jorge e o sobrenome sendo Pereira, sem especificar a idade, que fica vazia na tabela para esta linha.

UPDATE -- Atualiza linhas de uma tabela.

Exemplos:
UPDATE Tabela_Nomes SET primeiro_nome='João' where sobrenome='Pereira'
Explicação: Atualiza toda linha da tabela onde o sobrenome for Pereira, substituindo o primeiro_nome existente por João.

DELETE -- Exclui linhas de uma tabela.

Exemplos:
DELETE from Tabela_Nomes where sobrenome='Pereira'
Explicação: Apaga as linhas da tabela onde o sobrenome for Pereira.

DELETE from Tabela_Nomes
Explicação: Como nenhuma condição foi especificada, nesse caso a tabela inteira é apagada. É preciso ter muito cuidado com esse comando!

Como fazer perfumes em casa


Que tal criar seus próprios perfumes e de quebra, ainda ganhar uma boa grana vendendo-os?

O ponto de partida é bem simples: encontrar as essências. Você as encontrará em lojas especializadas.
Com elas em mãos, o próximo passo é encontrar uma substância conhecida como VEÍCULO PARA PERFUME ou VEÍCULO PARA PERFUMARIA, que é uma base a qual você vai misturar com a essência.

Vamos utilizar as seguintes quantidades de cada um para prepara o perfume:

- 10ml da essência - 80ml do veículo.

O recipiente onde ficará a mistura pode ser um vidro âmbar escuro. É nele que ocorrerá a maceração. Esta consiste em deixar o vidro 1 dia na geladeira e 1 dia fora dela, em ambiente não iluminado e fresco. Esse processo deve durar 10 dias, isto é, 5 dias na geladeira e 5 fora, de forma alternada.

Primeira dica: se quiser que o perfume fique mais forte, basta diminuir a quantidade de veículo e aumentar a de essência.

Segunda dica: se quiser maiores quantidades do perfume em mililitros, basta aumentar a quantidade das misturas, mantendo sempre a proporção delas. Use uma regra de três simples para isso.

Terceira dica: caso não conheça nada sobre essências, aqui vão algumas das mais conhecidas -

Gabriela Sabatini, Lavanda Rastro, Hugo Boss, Poison, Madeira em Flor,Gaby, Polo Sport, etc

Viu? Não é nada complicado. Pra que gastar tanto dinheiro com perfumes de marca, que às vezes nem são tão cheirosos assim?

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Calculadora Universal


Conheça o CALCULATOR EDGE, uma ferramenta online para Estudantes de Ciências em Geral e Engenheiros. O site possui centenas de calculadoras que resolvem equações complexas e fórmulas nos campos da Elétrica, Mecânica, Química, Eletrônica, Engenharia Civil, Metalurgia, Óleo e Gás, Ótica, Plástica, Cerâmica, Física, Matemática, etc. A página é em inglês, mas é bem fácil de utlizar: basta clicar no ramo da ciência que deseja e aparecerão todos os tipos de calculadores disponíveis.

Para acessar, clique AQUI

quinta-feira, 24 de abril de 2008

CARTA SOCIAL - Para que serve?


A carta social é um serviço criado em 1992 com a intenção de beneficiar as classes menos favorecidas do Brasil. Destina-se exclusivamente às pessoas físicas (tanto o remetente como o destinatário).

Outras características:

1. Postagem máxima de 5 (cinco) objetos por remetente;
2. Limite máximo de peso igual a 10(dez) gramas;
3. Endereçamento (remetente e destinatário) efetuado de forma manuscrita;
4. Mensagem envelopada, não se admitindo utilização de envelope tipo "data-mailer", com janela, com timbre de pessoas jurídicas ou com inscrições promocionais impressas no envelope. É admitida a utilização de envoltório por dobramento de papel (invólucro obtido mediante dobras de uma única folha de papel ou confeccionado pelo próprio remetente).
5. Menção "carta social" aposta pelo remetente no canto inferior esquerdo do anverso do envelope, acima das quadrículas reservadas à indicação do CEP;
6. Franqueamento realizado por meio de selos ou estampa de máquina de franquear;
7. Não utilização de qualquer serviço adicional ou acessório;
8. Entrega em âmbito nacional;
9. Tratamento de objeto urgente.

- Limite máximo de peso: 10 gramas
- Preço: R$ 0,01 (1 centavo)

FONTE: Site dos Correios

Dica: Efeito de BLINK no Internet Explorer

Essa dica já é manjada e bem conhecida por webdesigners experientes. Mas para aqueles que estão começando a se aventurar na programação para web agora, é bastante útil.
A tag blink do html tem como função fazer um texto que está dentro dela ficar piscando. É ótimo para usar em avisos, comunicados. O problema é que ela só funciona nos browsers da fundação Mozilla, como o velho netscape, o Mozilla e o Firefox. O IE simplesmente a ignora.
Mas felizmente existe uma função em javascript que simula o mesmo efeito no navegador da Microsoft. De fato, para o leitor da página, o resultado final é exatamente o mesmo.

-- Vamos ao código --

Primeiro adicione o código em javascript (em vermelho) logo abaixo da tag title. Lembre-se de adicionar o evento Onload (em verde) ao lado da tag body, conforme o código abaixo. Pronto, o "pisca-pisca" já estará funcionando no IE tb! Obs: esse código não dá nenhum conflito nos browsers da Mozilla, cujo "pisca-pisca" continua funcionando normalmente...

O código é o seguinte:

<html>
<head>
<title>Blink no IE</title>
<script type="text/javascript">
var ieBlink = (document.all)?true:false;
function doBlink(){
if(ieBlink){
obj = document.getElementsByTagName('BLINK');
for(i=0;i<obj.length;i++){
tag=obj[i];
tag.style.visibility=(tag.style.visibility=='hidden')?'visible':'hidden';
}
}
}
</script>
</head>
<body onLoad="if(ieBlink){setInterval('doBlink()',450)}">
<center>
<h1>Texto Sem Blink</h1>
<hr />
<h1><blink>Texto com Blink</blink</h1>
</center>
</body>
</html>

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Os maiores terremotos da História

Já que agora o Brasil também tem terremotos, vou acalmar as pessoas com a lista dos maiores terremotos de todos os tempos. O de São Paulo não chegou nem perto deles, vejam:

AnoOnde foiNº de mortosNa Escala Richter
1556Shansi, China830 milDesconhecida
1976Tangshan, China255 mil7,5
1138Alepo, Síria230 milDesconhecida
1927China, perto de Xining200 milDesconhecida
1920Gansu, China200 mil8,6
1923Kwanto, Japão143 milDesconhecida
1948Turcomenistão110 mil7,3
1908Messina, Itália70 mil a 100 mil7,2
1290Chihli, China100 milDesconhecida
1667Shemakha, Azerbaidjão80 milDesconhecida
1727Tabriz, Irã77 milDesconhecida
1755Lisboa, Portugal70 milDesconhecida
1932Gansu, China70 mil7,6
1970Peru66 mil7,9
2005Paquistão54 mil7,6
2003Bam, Irã31 mil6,8

Abaixo os graus de destruição (pela Escala Richter)

Menos de 3,5 - Nem é percebido
3,5 a 5,4 - Pode ou não causar danos
5,5 a 6,0 - Causa pequenos danos
6,1 a 6,9 - Pode ou não causar danos graves
7,0 a 7,9 - Causa danos graves
8,0 ou mais - Causa destruição

terça-feira, 22 de abril de 2008

Trabalhos prontos sem pagar nada!



Muitos conhecem o site http://www.zemoleza.com.br, que oferece trabalhos escolares e de faculdade para os preguiçosos de plantão. O único detalhe é que ele é pago. Se você, além de preguiçoso, também é pão-duro, uma ótima opção é o Facilitaja.com.br. Nele você terá o mesmo tipo de facilidade e o melhor, É DE GRAÇA!!! Obviamente, por não ser pago, o site não é tão bem organizado, nem tem o mesmo layout do outro, mas de qualquer forma é uma opção bem interessante!

Bodas... de que???

A maior parte das pessoas já ouviu falar de bodas de prata e de ouro, respectivamente, 25 e 50 anos de casados. Mas sabia que existem terminologias para todos os aniversários de casamento, até o 100º (embora ninguém conhece alguém que já tenha atingido tal marca)?

Eis a incrível lista:

01º - Bodas de Papel
02º - Bodas de Algodão
03º - Bodas de Couro ou Trigo
04º - Bodas de Flores, Frutas ou Cera
05º - Bodas de Madeira ou Ferro
06º - Bodas de Açúcar ou Perfume
07º - Bodas de Latão ou Lã
08º - Bodas de Barro ou Papoula
09º - Bodas de Cerâmica ou Vime
10º - Bodas de Estanho ou Zinco
11º - Bodas de Aço
12º - Bodas de Seda ou Ônix
13º - Bodas de Linho ou Renda
14º - Bodas de Marfim
15º - Bodas de Cristal
16º - Bodas de Safira ou Turmalina
17º - Bodas de Rosa
18º - Bodas de Turquesa
19º - Bodas de Cretone ou Água Marinha
20º - Bodas de Porcelana
21º - Bodas de Zircão
22º - Bodas de Louça
23º - Bodas de Palha
24º - Bodas de Opala
25º - Bodas de Prata
26º - Bodas de Alexandrita
27º - Bodas de Crisoprásio
28º - Bodas de Hematita
29º - Bodas de Erva
30º - Bodas de Pérola
31º - Bodas de Nácar
32º - Bodas de Pinho
33º - Bodas de Crizopala
34º - Bodas de Oliveira
35º - Bodas de Coral
36º - Bodas de Cedro
37º - Bodas de Aventurina
38º - Bodas de Carvalho
39º - Bodas de Mármore
40º - Bodas de Esmeralda
41º - Bodas de Seda
42º - Bodas de Prata dourada
43º - Bodas de Azeviche
44º - Bodas de Carbonato
45º - Bodas de Rubi
46º - Bodas de Alabastro
47º - Bodas de Jaspe
48º - Bodas de Granito
49º - Bodas de Heliotrópio
50º - Bodas de Ouro
51º - Bodas de Bronze
52º - Bodas de Argila
53º - Bodas de Antimônio
54º - Bodas de Níquel
55º - Bodas de Ametista
56º - Bodas de Malaquita
57º - Bodas de Lápis-lazúli
58º - Bodas de Vidro
59º - Bodas de Cereja
60º - Bodas de Diamante
61º - Bodas de Cobre
62º - Bodas de Telurita
63º - Bodas de Sândalo
64º - Bodas de Fabulita
65º - Bodas de Platina
66º - Bodas de Ébano
67º - Bodas de Neve
68º - Bodas de Chumbo
69º - Bodas de Mercúrio
70º - Bodas de Vinho
71º - Bodas de Zinco
72º - Bodas de Aveia
73º - Bodas de Manjerona
74º - Bodas de Macieira
75º - Bodas de Brilhante ou Alabastro
76º - Bodas de Cipestre
77º - Bodas de Alfazema
78º - Bodas de Benjoim
79º - Bodas de Café
80º - Bodas de Nogueira ou Carvalho
81º - Bodas de Cacau
82º - Bodas de Cravo
83º - Bodas de Begônia
84º - Bodas de Crisântemo
85º - Bodas de Girassol
86º - Bodas de Hortênsia
87º - Bodas de Nogueira
88º - Bodas de Pêra
89º - Bodas de Figueira
90º - Bodas de Álamo
91º - Bodas de Pinheiro
92º - Bodas de Salgueiro
93º - Bodas de Imbuia
94º - Bodas de Palmeira
95º - Bodas de Sândalo
96º - Bodas de Oliveira
97º - Bodas de Abeto
98º - Bodas de Pinheiro
99º - Bodas de Salgueiro
100º - Bodas de Jequitibá

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Nostradamus - Nova música do Judas Priest!!!

O Judas Priest lançará em 13 de junho o seu novo álbum de estúdio, intitulado "Nostradamus", que será conceitual, baseado na vida do famoso vidente francês do século XVI. Eles acabam de disponibilizar uma música do novo trabalho, a faixa-título, que pode ser ouvida no link abaixo. Basta clicar no botão bem no meio.


Quantcast

Acompanhe a letra:

they
never broke my will
cause my heart was strong
they won't justify
condemnation
my vindication
but i will survive

[screams]

stood my ground
till the end
engaged the enemy
protect my friends

nostradamus

tamed the beast
they sent to kill
the congregation
never broke my will

nostradamus
nostradamus

he has overcome
he can take the throne

nostradamus
vindication
nostradamus
is avenged

nostradamus
our salvation
nostradamus
he's avenged

i walked through fire
to justify
their inquisitions
all condemned to die

nostradamus
nostradamus

adversity
on which i thrived
destroys the alter
now i'm vilified

nostradamus
nostradamus

he has seized the day
he is here to stay

nostradamus
vindication
nostradamus
is avenged

nostradamus
our salvation
nostradamus
he's avenged

[epic organ here]

vindication
he has been avenged

[screams]

they
never broke my will
because my heart was strong
they can't justify
i will survive

he has overpowered
it's his finest hour

nostradamus
vindication
nostradamus
is avenged

nostradamus
our salvation
nostradamus
he's avenged

nostradamus
nostradamus
nostradamus
nostradamus

Em 4 tamanhos diferentes a capa do CD:

600x600 800x800 1024x1024 1200x1200

sábado, 19 de abril de 2008

Restaure seu Windows sem ter de formatá-lo!

Resolvi escrever esse tutorial baseado em uma experiência própria. Uma máquina servidora de minha empresa, com o Windows 2003 Server, hospedada remotamente foi vítima de vírus. O antivírus detectou que algumas DLLs estavam infectadas e acabou deletando-as. Devido a esse fato a máquina não entrava mais no Windows. Aparentemente não havia nada a fazer a não ser formatar a máquina e iniciar o penoso trabalho de reinstalar o sistema, os programas, configurações, etc.

A solução que funcionou e evitou todo esse trabalhão foi a seguinte:

- Dar o boot com o CD do Windows (no meu caso era o do 2003, mas esse tutorial funciona também com o XP, e é baseado nele inclusive). Espere até chegar na tela abaixo:

Normalmente as pessoas tentam utilizar a opção de reparar a instalação do Windows, pressionando R nesta tela. Sinceramente, nunca vi isso funcionar direito. Nesse caso o problema é a forma como o texto dessa tela está escrito, que considero muito ruim. Ele te induz a usar essa opção, pois a que está exatamente acima é um pouco assustadora, pois fala em instalar o Windows, supostamente perdendo tudo. Pois saiba que é exatamente esse o caminho que vamos seguir. Logo, pressione ENTER. Aparecerá a tela abaixo, com o contrato de licença.
Aperte F8 e vamos em frente!
















Será buscada a instalação do Windows pré-existente na máquina. Escolha aquela que aparecer na lista e agora sim tecle R.














Pronto! Todos os arquivos do sistema operacional serão restaurados, caso tenham sido deletados ou danificados (que era o meu caso). O interessante é que nenhuma configuração da máquina será alterada, como áreas de usuário, configurações de vídeo, áudio, ou arquivos do usuário.














Agora é só esperar o processo terminar e reiniciar a máquina que tudo voltará ao normal. Caso essa solução não funcione, infelizmente a formatação deverá ser a resposta para o seu problema...